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Carta aberta do MDM sobre o genocídio do povo palestiniano em Gaza
23 Jul 2014
Carta aberta do MDM sobre o genocídio do povo palestiniano em Gaza
Carta aberta do MDM sobre o genocídio do povo palestiniano em Gaza


Carta aberta do Movimento Democrático de Mulheres sobre o genocídio do povo palestiniano em Gaza

À Comunidade Portuguesa, aos órgãos de comunicação social, ao Governo Português, à ONU, às Embaixadas de Israel e EUA em Portugal 



E as crianças senhor! Também são terroristas?

Israel é o agressor da Palestina. Não são agressores os que se defendem... como querem fazer crer o governo de Israel, o Presidente Obama e o próprio secretario geral das Nações Unidas.

A comunicação social em Portugal e as agências internacionais do imperialismo reproduzem estes discursos mas não conseguem esconder o número desproporcional de mortos de crianças e civis palestinos em comparação comos "soldados abatidos" que também os há do lado de Israel. Não conseguem esconder as imagens arrepiantes dadestruição das casas onde residem os palestianos, que assim perdem todos os seus haveres.

Consternadas com tamanha violência e com algum sentimento de impotência face ao que vemos e lemos sobre a Palestina, resta-nos insistir e exigir medidas sérias e urgentes para a solução deste conflito israelo-palestino.

Não podemos ficar indiferentes. Os centros de poder não se podem limitar a pedir o cessar-fogo. Importa que façam cumprir as resoluções há muito aprovadas, segundo as quais; Israel tem que abandonar os territórios ocupados, deve abandonar os colonatos, aceitar a construção de dois estados independentes, que deve destruir omuro do apartheid entre a Cisjordânia e Gaza e dentro da Cisjordânia. Israel e Palestina têm o direito a serem dois estados soberanos, com a organização política que os seus povos determinarem.

A comunidade internacional e nós portuguesas devemos condenar a ofensiva militar de Israel sobre a faixa de Gaza e não deixar propalar a ideia que Israel e Hamas são ambos responsáveis por mais este desastre humanitário. Mais, não podemos aceitar que esta agressão humilhante que dura há décadas, se justifique hoje a uma luta contra "o terrorismo do Hamas". Porque, afinal, não é agressor quem agride para se defender. Humilhados e oprimidos também têm o direito à indignação e rebelião.

O massacre de populações civis chama-se genocídio. Não pode haver complacência com este crime contra a Humanidade.

As crianças que caem sob os mísseis israelitas em Gaza, Senhor! Também são terroristas?


Pela Direcção Nacional do MDM

Regina Marques 


Lisboa, 21 de Julho de 2014


CARTA ABERTA DO MDM 

 
 
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