Os Trabalhadores não podem ser o excedente das fusões:
A Generali tem de travar imediatamente o processo de despedimento em curso
A Generali envolve no despedimento colectivo trabalhadores que são os únicos sustentos das suas famílias, incluindo:
A Generali tem de assumir a responsabilidade social que lhe compete. Operar no mercado nacional e para o mercado nacional não pode significar despedir trabalhadores sem qualquer justificação.
É verdadeiramente irresponsável, que, quando o país tem um crescente nível de desemprego por dificuldades económicas de alguns sectores, a Generali, que apresenta lucros, contribua para aumentar o desemprego nacional.
A Generali devia contribuir para fazer face às enormes dificuldades que os trabalhadores têm actualmente, porém, faz precisamente o contrário, e cria mais dificuldades aos que vivem do seu trabalho.
Por estes motivos, o SINAPSA afirma que o único caminho possível e justo é a Generali desistir do despedimento colectivo.
Ganha Força. Dá-nos Força.
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